Vida das pessoas é a motivação

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A Associação de Solidariedade Social de Loureiro vai fazer obras no valor de 140 mil euros, revelou o presidente António Rodrigues, no programa d’As Nossas Coletividades’ da Azeméis FM/TV. Há mais de 12 anos como presidente, admitiu que exercer o cargo motiva-o pela envolvência na vida das pessoas. “Faço isto por carolice”, referiu, ao explicar que gosta do trabalho que a instituição desempenha na comunidade. Ana Soares “Nesta altura tão difícil não deixo de ir à instituição todos os dias”, contou António Rodrigues. Depois de um ano de mandato como secretário da Junta de Freguesia de Loureiro e mais três mandatos como presidente da Junta de Freguesia, António Rodrigues foi convidado e deu início ao desafio como presidente da associação. “É uma vocação social que tenho e que na altura desconhecia. Foi uma lição de vida”, confirmou. Ainda que retenha momentos marcantes todos os dias, o marco que anunciou foi a comemoração dos 25 anos da instituição, que já conta com 30 anos de existência. “Com certeza não estarei nos 50”, brincou. Movido pela atividade que a instituição representa, o presidente mencionou que o próprio edifício da instituição necessitou também de uma remodelação pelo seu 25.º aniversário. “Neste momento precisamos de resolver o problema do telhado”, adiantou, esclarecendo que “além da fragilidade” existem “infiltrações de água” que causam “prejuízo e despesa na conservação das paredes”. Candidatado ao programa Norte 2020, a requalificação, calculada na ordem dos 140 mil euros, foi aprovada com um apoio de 85 por cento. “A instituição terá de arranjar cerca de 20 mil euros e os órgãos sociais estão ativos, no sentido de bater às portas para alcançarmos essa verba”, disse, ao declarar que espera também um apoio por parte da Junta de Freguesia e da autarquia. A par desta intervenção, António Rodrigues nomeou ainda algumas necessidades que terão de ser pensadas a curto prazo, nomeadamente a remodelação do gradeamento exterior, do parque infantil e a substituição da frota do Serviço de Apoio ao Domicílio (SAD). “São carros que têm muito desgaste na mecânica e na estrutura do carro; fazem viagens muito curtas”, explicou. Apesar da limitação nas suas atividades e valências - a creche, o infantário e o centro de dia -, a associação mantém as visitas ao domicílio a cerca de 40 utentes, para higienização, limpeza da casa e entrega de refeições. Nesse apoio, estão de serviço 12 funcionários, de um total de 30.

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