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Correio de Azeméis

16 Dec 2020

Vive-se o espírito de Natal

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O Natal, enquanto reunião de famílias, não vai acontecer nos moldes tradicionais. A isso obriga todo o cuidado que temos de ter com o maldito vírus que mudou as nossas práticas neste ano que agora finda. A celebração do Natal também vai ser diferente a partir de agora. Decerto. Vamos passar a dar mais valor ao que perdemos e que achávamos intocável. O tradicional jantar de Natal vai passar a ter muito mais significado no futuro. Sente-se que, apesar de atípico, o espírito de Natal mantém-se. O Natal vive-se, mesmo com distância. Recusamo-nos a deixar que uma pandemia altere o espírito natalício. Mesmo à distância, as famílias vão ‘reunir-se’, trocar prendas, dar o mimo a que se habituaram as nossas crianças. Celebremos o Natal. A tradição vai manter-se. Mesmo que de forma diferente. O jantar de Natal em família fica adiado. Juntar-nos-emos logo que aconteça o domínio pela ciência deste maldito vírus. No próximo ano as famílias vão reunir-se de novo, renovando a tradição de sempre. Vamos manter intacto o espírito natalício. Não esqueçamos as prendas, a reunião da família pelos meios tecnológicos ou pelo telefone. Juntos, apesar de distantes. Bom Natal, um novo ano com muita saúde! Eduardo Costa, jornalista e presidente da Associação Nacional da Imprensa regional

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