Opinião Política

Trabalhar Para Mudar

Estamos no ano de 2023, passados 5 anos e meio com um executivo “supostamente” de esquerda, depois de 40 anos com executivos de direita, a nossa expectativa e de muitos Oliveirenses era que, houvesse efetivamente uma mudança de paradigma, com políticas concentradas no bem-estar e na qualidade de vida de toda a  comunidade. O nosso Concelho, continua a ser ultrapassado pelos Municípios vizinhos, de São João da Madeira, Vale de Cambra, Arouca, Ovar, e  Santa Maria da Feira, em todos os domínios, quer na saúde como se verificou durante a pandemia, que faltam serviços de saúde, nomeadamente para os nossos seniores.

28/03/2023

Politicamente (in)correto

A degradação do SNS à boleia do socialismo! Certamente que não serei o único a lembrar-me da promessa feita por António Costa no passado dia 17 de Junho de 2022 relativamente ao caos que se vivia nos hospitais nessa altura. Para os mais distraídos, eu vou avivar a memoria: no dia 17 de Junho, uma sexta-feira, António Costa garantiu que na segunda-feira seguinte, dia 20, parte dos problemas “já estariam resolvidos”, justificando que naquele período, muito profissionais de saúde estavam “legitimamente” de férias.

28/03/2023

Visão de Futuro

Quando, em 2017, propusemos um novo projeto para o concelho de Oliveira de Azeméis, tínhamos duas coisas por certo. A primeira tinha a ver com o tempo necessário para transformar o concelho. Boas decisões, mais estruturais, demoram tempo a executar e a fazer-se sentir. A segunda tinha a ver com as dimensões desse projeto. Estamos hoje ainda mais convictos de que o sucesso do concelho depende da capacidade de fixar pessoas (Viver), da capacidade de potenciar as condições económicas (Investir) e da capacidade de criar condições para quem aqui trabalha (Trabalhar).

21/03/2023

Trabalhar Para Mudar

Vivemos um tempo bastante propício ao aumento das desigualdades sociais, e este ano de 2023 não será exceção, a não ser que o Governo tome medidas no sentido de menorizar esse fosso existente em Portugal. Com o aumento dos preços de bens de primeira necessidade a um ritmo por vezes diário, urge a necessidade de se tomarem medidas que defendam os cidadãos. Basta recordar o trabalho que a ASAE tem feito no terreno por suspeita de obtenção de lucros excessivos por parte das empresas do comércio a retalho que vendem estes produtos mais essenciais. Tal fiscalização deveria resultar, na minha opinião, numa regulamentação dos preços por parte do Governo, bem como a descida do IVA, ou mesmo a isenção deste, possivelmente de forma temporária, nos produtos de primeira necessidade.

14/03/2023

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